Uma ilustradora observa e desenha mulheres iluminadas pelo sol, que cantam como parte dos seus quotidianos. O filme explora a relação entre o Desenho e o Cinema no processo criativo da realizadora, dando ênfase à representação da força mulheril e à vida das suas formas, no papel e no ecrã.
Em “Plenitude Solar”, uma ilustradora retrata mulheres nas suas actividades quotidianas, íntimas e individuais. O filme aborda a relação entre o desenho e o cinema no processo criativo da realizadora, enfatizando a representação da força feminina e a vitalidade das formas de vida, tanto no papel quanto na tela. Dividido em três capítulos, cada um centrado numa mulher diferente, a narrativa revela a luz do sol captada em traços de lápis e em imagens em movimento, numa celebração da diversidade feminina, onde a arte transcende as fronteiras entre as formas estáticas e em movimento. Com simplicidade e delicadeza somos convidados a entrar nestes momentos de “mulheres iluminadas pelo sol. No papel e no ecrã.” (Margarida Moz)