Habitando os limites esbatidos entre documentário e ficção, este é um filme que experimenta com a forma — entre curiosidades, videoclipes e confissões — ou não tivesse começado por ser pensado como um espectáculo para o palco e não para a tela. A luxúria autóctone da Madeira é onde se abrem as possibilidades de pensar em tudo aquilo que consideramos ser “natural” e se não deveríamos expandir a noção para abranger muito mais complexidade.