A partir da curta “As Botas da Noite” de Pierre-Luc Granjon vamos ouvir as histórias que os sons nos contam, calçar as botas da noite e explorar o mundo das imagens em movimento com Elliot e o seu amigo. Nesta oficina vamos ouvir sons, criar filmes na cabeça, ver um filme na tela, fixá-lo em desenho e voltar a fazê-lo mexer. Tudo sem fazer filmes!
A sessão começa com O Conto da Raposa, que está com fome. Mas não é que o último bago que encontra está no topo de uma árvore? De seguida conhecemos o Sr. Frágil que sendo feito de blocos de madeira coloridos, gosta de fazer as mesmas coisas que qualquer outra criatura! Cada animal movimenta-se ao seu ritmo, e no filme seguinte vamos ver que esse ritmo pode ser lento, Como o Caracol, ou mais rápido, como a lebre, o leopardo ou a avestruz. E porque é que O Senhor Noite Tem Um Dia de Folga quer mudar o dia? Bom, quando não gostamos de uma coisa, temos de a mudar! Para terminar a sessão somos convidados a ver uma variedade de animais que compõem um adorável Móbile. Contudo, uma vaca, que está sozinha, quando consegue captar a atenção de um ratinho, vai tentar uma manobra de redistribuição de peso — para ter mais amigos.
A crítica é um espaço de observação ou pensamento? Como transformar um gesto numa posição ativa de mudança? Convidamos à reflexão sobre a consciência do eu e do mundo, entre figuras como o Zé Povinho, John Bull e Maria da Paciência. As caricaturas de Rafael Bordalo Pinheiro desafiam-nos a jogar, criando um mosaico de imagens e conceitos que nos levam a uma atitude crítica e à construção de uma cidadania responsável. Afinal, todos somos um pouco Zé Povinho, ou não?